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Universidade de Chicago encerra exibição antimarxista e ameaça estudantes com ação disciplinar

JSNEWS – Um funcionário da Universidade de Llinois (UIC), em Chicago, aparece em um vídeo exigindo que uma exibição antimarxista que foi montada por estudantes daquela instituição fosse removida da calçada da universidade, que é pública.

“Há uma diferença entre propriedade pública e propriedade do Estado”, disse um funcionário da faculdade que aparece no vídeo (Abaixo). “Propriedade pública é de qualquer um. Mas lá dentro, temos algumas políticas que estamos tentando compartilhar com vocês.”

A exposição havia sido montada pelos membros da Associação de Jovens Americanos pela Liberdade (YAF) em uma mesa na calçada da Universidade em 10 de outubro para o evento No More Che Day“, informou a YAF que patrocinou o ato no aniversário da morte do revolucionário marxista Che Guevara que ocorreu em 09 de outubro.

O evento faz parte de uma ação similar que ocorreu em outros campos das universidades americanas para conscientizar os alunos sobre as “campanhas cruéis para impor o comunismo aos países da  América Latina”.

A Yaf disse que os alunos estavam distribuindo literatura sobre a história de Guevara em uma mesa montada do lado de fora da Universidade quando foram desalojados.

No vídeo os estudantes são ouvidos argumentando com um funcionário da Universidade, dizendo que uma calçada é propriedade pública, porém o funcionário os que os orienta a irem para o outro lado da rua e os adverte casos eles não saiam daquele local, então ele irá apresentar uma queixa ao reitor e estes responderiam por ações disciplinares, então dizem que vão desmontar a mesa e saírem do local.

Um porta-voz da YAF disse que expulsar os estudantes é uma violação da Primeira Emenda.

“Ao forçar os jovens americanos a fechar a exposição sobre suas opiniões políticas, que não são contrarias a democracia, é uma infração dos direitos defendidos pela da Primeira Emenda. O fato disse ter sido feito mediante ameaça de uma ação disciplinar torna a situação ainda pior”, disse o porta-voz da YAF, Nick Baker.

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