Da Redação – Uma mulher norte-americana, que tinha sido acusada de matar uma jovem grávida em Chicago para retirar o bebê da barriga declarou-se culpada nessa terça-feira, 16, e foi condenada a 50 anos de prisão. O caso ocorreu em em 2010.
De acordo com a agencia Associated Press – AP, Clarisa Figueroa, de 51 anos, não prestou depoimento em tribunal mas respondeu “sim” quando a juíza do condado de Cook, Peggy Chiampas, a questionou sobre o que ela teria fez.
Os promotores alegaram que Figueroa estrangulou Marlen Ochoa-Lopez, 19 anos, após atrai-la para sua casa com a promessa de doar roupas para o seu filho ainda não nascido, no dia 23 de abril de 2019.
A jovem estava grávida de nove meses e ficou desaparecida por três semanas até que o seu corpo, já em decomposição, foi encontrado no dia 15 de maio, dentro de uma caçamba de lixo.
De acordo com a acusação, Clarisa, juntamente com a filha, Desiree Figueroa, teriam estrangulado a jovem Marlen Ochoa-Lopez, aberto seu ventre com faca para para retirar o bebê. A intenção de Clarissa era se passar por mãe do bebê.
O bebe acabou sofrendo graves danos cerebrais por ter ficado privada de oxigênio e morreu em 14 de junho 2019, em Chicago.